O Budismo Esbarrando em Deus

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

O Budismo não é teísta ou ateísta, ele não entra nessa questão, apesar de que aqui no Brasil a religião do Buda cresce de forma fechada.

Em outros países o Budismo se unifica com outras crenças.

 

Vacuidade

Em experiências místicas de meditação, as pessoas se sentem integradas a tudo, que fazem parte de tudo, e tudo faz parte delas, em outras religiões essas experiências são chamadas de unificação com Deus, onde nos integramos ao criador de tudo, mas o Budismo interpreta de outra forma, que o ser humano na verdade não está separado de tudo, mas sim integrado a tudo, e a visão de que estamos separados é uma ilusão do ego e dos nossos sentidos.

Para o Budismo as experiências místicas revelam a realidade, e se sentindo assim nas experiências de meditação, elas é que são a verdade.

Para outras crenças Deus é tudo, e quando sentimos essas experiências de integração a tudo, estamos sentindo o Criador de Tudo.

Tudo é Deus para diversas doutrinas espirituais, pois tudo é feito de fluido universal, que é uma energia que sai do Pai de Todos.

Deus quando cria uma vida, tira um pedaço de si mesmo, que ele se refaz nesse pedaço nele, sem se perder nada.

Como todas as vidas são feitas de Deus, tudo é Ele, então em experiências místicas, sentimos o próprio Criador de Tudo.

Assim o conceito de Vacuidade esbarra no conceito de Deus.

Como as interpretações dos estados místicos de consciência mudam, será que eles são realmente fonte de um conhecimento infalível?

O que sabemos é que as experiências místicas são repletas de felicidade, prazer, plenitude e estase e elas curam doenças psicológicas, pois a Psicologia Transpasso-a, a corrente psicológica, usa técnicas para as pessoas entrarem nesse estado e se curarem.

 

Essência Eterna

Para o Budismo nossa essência sempre existiu, nunca teve um começo ou um fim.

Na verdade, em explicações espiritualistas, Deus nos fez com um pedaço de si, e Ele é eterno, não tem começo e nem fim, então essa parte divina, que é o que tem vida em nós é eterna.

Esse conceito de eternidade da nossa essência, foi uma revelação que entrou para o Budismo, e esbarra no conceito de nosso criador.

Agora, como o Budismo detectou essa realidade da existência da nossa eternidade?

Isso é muito interessante, pois duas crenças detectaram a mesma verdade.

Uma revelação pode ser feita através da mediunidade e da paranormalidade, e a meditação desenvolve esses dons, chamados de sidhi.

A meditação por vezes também traz revelações espirituais.

Então por diversas vezes o Budismo esbarrou no conceito de Deus, mas sem adota-lo.

Sentimos coisas maravilhosas em experiências místicas, e elas trazem revelações, mas então porque os budistas não detectaram o Criador de tudo nelas, e porque as pessoas de outras crenças detectaram?

Na verdade isso ocorre porque sentimos coisas maravilhosas, integração e tudo mais, mas nossa crença influencia na hora de as interpretarmos.

Elas têm uma realidade mesmo para mostrar, que é uma unificação, e cada um interpreta isso de uma forma, influenciado por suas crenças.

Isso não quer dizer que tudo que acontece nessas experiências é real, elas são reais até onde nossas crenças permitem, pois, fé é certeza, e não dúvidas.

Se essas explicações abalam sua fé, recomendamos que você entre na nossa seção de Religião, Ciência, Provas e Evidencias, que elas vão mostrar pesquisas que não tem como não acreditar na vida após a morte, outras vidas, que são a continuidade de nossa existência e muito mais, assim como em orações, Reiki, passe e muitas outras coisas, sempre mostrando ou evidenciando que elas existem. Recomendamos enfaticamente que você veja essa seção.

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